“A maior autora de novelas da televisão brasileira.”
Foi assim que Faustão definiu Janete Clair. Carlos Drumond de Andrade, por sua vez, disse que ela era “a usineira de sonhos”.
Regina Duarte, emocionada, disse que “ela fez o país sonhar, ela fez o país não ter vergonha da própria imaginação, da própria fantasia”.
A doce Glória Menezes testemunhou: “Eu tinha total e absoluta confiança nela como criatura humana. Eu sabia que poderia encontrar nela um amparo de uma mãe”.
Em entrevista ao Pedro Bial, Aracy Balabanian confessou: “Pois é, a Janete era uma paixão de pessoa. Uma mulher amorosa, uma romântica”.
A sociedade brasileira a apelidou de “A maga das oito”.
Resumindo a nossa conquistense ilustre, o poeta Ferreira Gullar nos disse: “Ela tinha a capacidade de captar e de expressar a alma da nossa gente, a alma romântica do povo brasileiro”.
Vamos celebrar sua memória e o legado no “ I Movimento Cultural Janete Clair “, organizado pelo Instituto Cultural Leopoldina Geovana de Araújo, de Santa Maria, e apoiado pela Câmara Municipal de Conquista, pela Companhia Movimento Cênico, de Sacramento e pela associação Arquitetos e Urbanistas Reunidos e Associados de Uberaba.